Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
Aqui você encontrará informações gerais sobre ergonomia, assim como, novidades e links. Caso, queira desfrutar uma boa música, enquanto lê nossas postagens, acesse nosso perfil e clique em clip de áudio.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2007
Fadiga
Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
domingo, 30 de dezembro de 2007
Atividade Mental
- A exigência de um alto nível de concentração;
- A responsabilidade na tomada de decisões;
- A perda da concentração devido à monotonia;
- A falta de contato social em função do isolamento do posto de trabalho.
sábado, 29 de dezembro de 2007
Vigilância
- O estado de alerta diminui com a duração da tarefa, ficando evidente essa perda de concentração após os 30 minutos;
- O nível de concentração aumenta, dentro de um certo limite, com a elevação da frequência, intensidade e diferenciação, quanto a forma e o contraste, dos sinais ou quando o trabalhador é informado do seu desempenho.
- O desempenho apresenta uma queda quando o intervalo, entre os sinais, varia muito ou quando o trabalhador foi exposto anteriormente a situação de estresse físico, ou ainda, privado do sono. Pode-se afirmar ainda que condições ambientais (temperatura, ruído, umidade, etc.) desfavoráveis contribuem para a perda da concentração.
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
A importância da interface humano-máquina
Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
Trabalho de Precisão
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Coluna Vertebral
- Medição da pressão dos discos intervertebrais;
- Utilização de modelos biomecânicos para predizer o esforço sofrido pela coluna lombar;
- Medição da pressão intra-abdominal.
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Então é Natal...
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Manuseando Cargas
domingo, 23 de dezembro de 2007
Avaliação da Carga de Trabalho
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
sábado, 22 de dezembro de 2007
Saúde e Consumo Energético
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
Trabalho Pesado X Eficiência Energética
quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
Trabalho Pesado
Fonte: Manual de Ergonomia - Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer & E. Grandjean)
quarta-feira, 19 de dezembro de 2007
"O Sentar Saudável"
terça-feira, 18 de dezembro de 2007
Vantagens e Desvantagens do Trabalho Sentado
segunda-feira, 17 de dezembro de 2007
Trabalho Sentado
domingo, 16 de dezembro de 2007
Dados Antropométricos
sábado, 15 de dezembro de 2007
Otimização da Eficiência do Trabalho
sexta-feira, 14 de dezembro de 2007
Esforço Combinado
sábado, 8 de dezembro de 2007
Trabalho Muscular Estático
Fonte: Manual de Ergonomia – Adaptando o Trabalho ao Homem (K. H. E. Kroemer / E. Grandjean)
sexta-feira, 7 de dezembro de 2007
Trabalho Muscular
quinta-feira, 6 de dezembro de 2007
Perturbação Provocada pelo Ruído
quarta-feira, 5 de dezembro de 2007
Ruído Contínuo ou Intermitente
segunda-feira, 3 de dezembro de 2007
Controles
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
domingo, 2 de dezembro de 2007
Expectativa do Usuário
sábado, 1 de dezembro de 2007
Projeto Ergonômico
Durante a coleta de dados para a elaboração do projeto ergonômico, esses podem, no início, sofrer alterações. Pois, o funcionamento do organismo humano é afetado, quando o indivíduo percebe-se observado por outro. O mesmo passa a trabalhar mais rápido ou mais devagar, em função do aumento do ritmo cardíaco e da pressão arterial. Logo, sugere-se a eliminação dos primeiros dados coletados, até perceber o trabalhador mais à vontade.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
Consumo de Bebida Alcoólica
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
Ferramentas Manuais
sexta-feira, 23 de novembro de 2007
Segurança no Lar
quinta-feira, 22 de novembro de 2007
Substâncias Cancerígenas
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Substâncias Químicas
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Manutenção de Máquinas
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Projeto Ergonômico / Acompanhamento e Avaliação
- Sempre que houver uma mudança, comparar os desempenhos, entre as situações antigas e novas.
- Em função de resultados iniciais, não tomar atitudes precipitadas. Pois, algumas mudanças causam rejeição nas pessoas.
- Como as pessoas tendem a adaptar-se a situações indesejáveis, devemos tomar cuidado com a formação de hábito. Porque, essa tendência do ser humano pode nos conduzir a uma avaliação incorreta.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
quinta-feira, 15 de novembro de 2007
Processo Decisório
quarta-feira, 14 de novembro de 2007
Lista de Verificação
terça-feira, 13 de novembro de 2007
Ergonomia no Escritório
Para trabalhos em escritórios, como por exemplo, digitação, o segredo está na postura. O cuidado, em posicionar-se adequadamente, diante do computador, pode evitar alguns problemas, tais como: dores em diversas partes do corpo (pescoço, braço, antebraço, mãos); sensação de cansaço; danos à saúde (LER/DORT). Contudo, uma postura neutra pode neutralizar ou minimizar esses efeitos. Para isso, devemos manter: o topo da tela ao nível dos olhos e distante de um comprimento de braço; a cabeça e o pescoço em posição reta com ombros relaxados; a região lombar apoiada no encosto da cadeira; os cotovelos juntos ao corpo; os pés apoiados no chão; os antebraços, os punhos e as mãos em linha reta em relação ao teclado.
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
Prevenindo o “dedo branco”
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
domingo, 11 de novembro de 2007
Unidade de Embalagem
sábado, 10 de novembro de 2007
Equação NIOSH
sexta-feira, 9 de novembro de 2007
Manipulação de Cargas
quinta-feira, 8 de novembro de 2007
Qualidade do Ar
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
Sistema de Ventilação e Exaustão
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Proteção Individual II
Quando todas as outras formas de controle dos agentes agressores à saúde do trabalhador tiverem falhado, deve-se recorrer a proteção individual, contudo, tomando-se alguns cuidados:
- Devemos restringir o uso da máscara contra poeira à proteção contra este agente, não utilizando esta em casos de ambientes contaminados por gases. Pois, esse tipo de máscara tem uma porosidade maior para reter os pós grossos, não funcionando no caso de gases, que são muito mais finos. Parece desnecessário fazer tal comentário, porém não é, uma vez que em alguns casos, utilizam esse tipo de proteção respiratória como multi-uso.
- Sempre que necessitarmos de proteção contra líquidos que podem ser absorvidos pela pele, deve-se evitar a substituição de luvas por cremes protetores, pois a eficácia dos cremes ainda não foi comprovada. Embora, saibamos que tanto as luvas, quanto os aventais são incômodos.
- A higiene pessoal é muito importante para a redução da contaminação por agentes químicos através da pele. Para isso, é necessário:
a) Manter, sempre higienizados, o vestuário e o equipamento de proteção individual;
b) Lavar mãos e braços com água e sabão;
c) Tratar de qualquer ferimento na pele.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
segunda-feira, 5 de novembro de 2007
Proteção Individual
- Limitar o tempo de exposição - Há várias formas de natureza organizacional para se reduzir o tempo de exposição dos trabalhadores a agentes químicos. As pessoas permanecem o tempo extritamente necessário em ambientes contaminados ou se reduz o número de pessoas expostas. Uma outra alternativa seria alternar atividades em ambientes contaminados com outras em locais salubres. Caso haja a possibilidade, deve-se realizar as tarefas que apresentem riscos de contaminação fora do horário normal de trabalho. Dessa forma, um número menor de trabalhadores ficaria exposto ao risco, facilitando a adoção de medidas especiais para protegê-los.
- Utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI) - O uso de EPI como forma de proteger o trabalhador deve ser o último recurso, quando todos os outros meios falharem. Essa forma de proteção deve ser utilizada em locais amplos ou em acidentes, quando é inviável outro método de controle. Devemos restringir o uso de EPIs, uma vez que, esses representam um incômodo para os trabalhadores.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
domingo, 4 de novembro de 2007
Controle da Poluição
sábado, 3 de novembro de 2007
Exposição a Agentes Químicos
- Alguns elementos químicos, dispersos no ar, são comprovadamente cancerígenos. Devemos evitar a exposição a eles. Como exemplo, poderíamos citar: o asbesto, encontrado em isolantes térmicos; o benzeno, em solventes; os compostos de cromo, em pigmentos; os hidrocarbonetos policíclicos, em componentes do alcatrão; o clorovinil, em matéria-prima do PVC. A lista completa de substâncias cancerígenas pode ser encontrada em publicações da Internacional Agency for Research on Cancer - IARC.
- Deve-se evitar a exposição a picos de concentração de substâncias químicas, pois pode acarretar danos à saúde do trabalhador. Nesse caso, a agressão ao organismo humano independe da concentração média. Em geral, atinge-se picos de exposição em atividades de limpeza de instalações.
- Os rótulos de produtos químicos devem conter informações básicas a respeito de sua toxidade e manipulação. Para a transmissão de informações, o fabricante deve usar uma simbologia internacional.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Agentes Químicos X Conforto Ambiental
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Controlando o Conforto Térmico
- Agrupando as atividades que possuam uma arduidade semelhante, pois atividades leves exigem temperaturas amenas, enquanto que atividades mais pesadas exigem temperaturas mais baixas.
- Adaptando as atividades às temperaturas externas, uma vez que não podemos modificar o clima do ambiente quando as tarefas são realizadas a céu aberto. Em locais de climas frios, o ideal é realizar atividades pesadas, pois o trabalho ajudará a elevar a temperatura corporal. Já em locais de clima quente, o ideal é realizar atividades mais leves que não contribuam para a elevação da temperatura do corpo. Uma outra forma de atuar séria limitando o tempo de realização dessas tarefas.
- Ajustando a velocidade do ar. Em ambientes mais frios, baixa velocidade. Em ambientes mais quentes, alta velocidade. Uma vez que a velocidade do ar contribui para a retirada do calor dos corpos.
- Escolhendo o vestuário adequado à atividade e ao clima. Para atividades mais pesadas ou realizadas em locais de temperaturas elevadas, é recomendado o uso de roupas mais leves. Quando se tratar de atividades realizadas em ambientes mais frios, é aconselhado o uso de roupas isolantes. Já para atividades realizadas sob temperaturas extremamente elevadas, usar roupas especiais, como é o caso dos bombeiros.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Temperaturas Extremas
- Evitar o frio e o calor intensos. Pois, quando expomos partes do nosso corpo a materiais quentes ou frios, há um desconforto térmico. No caso do frio, a sensção térmica é potencializada com a ação do vento.
- Procurar manipular, apenas, materiais não muito quentes ou não muito frios. Materiais, que apresentem um temperatura abaixo de 5 °C, podem grudar na pele. Para se evitar isso basta proteger-se utilizando EPI fabricado com material isolante, como plático e madeira. No caso de temperaturas elevadas, deve-se limitar o tempo de contato, a fim de evitar queimaduras.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Recomendações sobre o Conforto Térmico
- Como cada indivídio tem suas preferências climáticas, o conforto térmico é alcançado quando se leva em consideração a predileção de cada um.
- Trabalhadores que realizam atividades pesadas preferem ambientes mais frios, enquanto que aqueles que realizam tarefas leves optam pelo inverso.
- Deve-se evitar ambientes de trabalho secos (umidade relativa do ar abaixo de 30%) ou muito úmido (umidade relativa do ar acima de 70%). Pois, podem representar desconforto para os colaboradores. Uma vez que, ambientes secos irritam os olhos, as mucosas, produzem eletricidade estática (risco de incêndio, choques desagradáveis, interferência em equipamentos). Enquanto que o ar saturado (100%) dificulta a evaporação do suor.
- As superfícies radiantes muito quentes ou frias prejudicam o conforto térmico, pois as superfícies mais quentes irradiam calor para o corpo do trabalhador, ocorrendo o inverso com superfícies mais frias. Para se evitar a troca de calor, pode ser utilizada uma superfície refletora (folha de alumínio) entre os corpos.
- A velocidade do ar acima de 0,1 m/s é prejudicial, principalmente, para atividades leves.
Fonte: Ergonomia Prática (J. Dul e B. Weerdmeester)